“NENHUM CANALHA PODE GOVERNAR O BRASIL”, DECLARA SENADOR REQUIÃO
O senador Roberto Requião (PMDB-PR), da Itália, onde preside a Eurolat, disse nesta sexta-feira (19) que “nenhum canalha pode governar o nosso Brasil”.
Requião afirmou que é necessário recompor a dignidade nacional e propôs um referendo revogatório das medidas entreguista nas mesmas eleições diretas para substituir o ilegítimo Michel Temer (PMDB).
“Recompor a dignidade Nacional. Referendo revogatório das medidas entreguistas e eleições diretas. Nenhum Canalha pode governar nosso Brasil”, tuitou o parlamentar.
Recompor a dignidade Nacional.
Referendo revogatorio das medidas entreguistas e eleições diretas.
Nenhum Canalha pode governar nosso Brasil.— Roberto Requião (@requiaopmdb) 19 de maio de 2017
O senador Roberto Requião também opinou sobre o afastamento do deputado Rocha Loures (PMDB-PR), pelo STF, após ser flagrado transportando uma mala de dinheiro para Temer.
“Rodrigo Rocha Loures, idealista, meu amigo. O que fizeram de você, Rodrigo Rocha Loures? Vejo tudo com indignação e muita tristeza”, lamentou.
Principal homem de confiança de Temer, Rocha Loures foi chefe de gabinete no governo Requião, entre 2002 e 2005.
Depois, já como deputado federal, a partir de 2007, Rocha Loures se afastou de Requião para se aproximar da cúpula nacional do PMDB.
Requião acredita que nesse mar de lama e insanidades, Rocha Loures pode ainda se arrepender, confessar, fazer penitência e então obter o perdão. Entretanto, o senador não tem a mesma complacência com o ministro da Fazenda Henrique Meirelles.
“Não tenho dúvida, Meirelles é a ferramenta do mal, instrumento do capital vadio e financeiro, agente infiltrado”, sapecou o senador do PMDB, que ainda comparou o ministro a um furúnculo: “Neste tumor Meirelles é o carnegão”.
Na Itália, além de copresidir da sessão da Eurolat, Requião deverá encontrar-se com o Papa Francisco quando pedirá a “excomungão” de Temer, e dos golpistas brasileiros associados ao capital vadio, bem como daqueles que pretendem escravizar o povo com as malditas reformas trabalhista e previdenciária.